No âmbito desta análise sobre o cérebro, é proposta a introdução do documentário da National Geographic sobre crianças sobredotadas. Esta é uma das três partes do documentário que impõe as questões: "será o talento algo inato, ou seja, que vem de nascença?" ; "será um cérebro de um sobredotado anatomica e fisiologicamente diferente das demais pessoas ?" e "Existe um génio da genialidade?". Este documentário tem como problema central se existe de facto, o gene da genialidade, ou se qualquer um pode ser génio apenas com base em treino e ambiente correcto. Como os estudos da psicóloga concluem, ser um génio não é algo comum nem fácil, pois poucas crianças têm o dom inerente à pessoa sobredotada, algo que não é dado com a educação. Os genes dão uma probabilidade ou propensão da criança em adquirir certos conhecimentos, mas apenas são efectivamente demosntrados se estimulada a criança para tal(tal como a psicóloga diz, não será qualquer criança que, mesmo com o regime de treino de Marc Yu, consegue realizar as tarefas que ele realiza). Ellen Winner também defende que as crianças sobredotadas auto-propõem-se a melhorar e a realizar o que desejam de forma o mais autónoma e independente possível(como o caso de Marc Yu em aprender a andar de bicicleta). A psicóloga também acredita que as crianças avançadas, ao realizarem exaustivamente as tarefas que pretendem, entram num ciclo virtuoso de aprendizagem, que simplesmente as melhora mais e mais, tornando-as sempre cada vez mais diferentes dos outros, o que pode constituir uma desvantagem, visto este tipo de crianças ser rejeitada socialmente pelas diferenças notórias na mentalidade, podendo até serem “rotuladas” de anormais, passando a estar isoladas. De resto, o desenvolvimento tardio do córtex pré-frontal, responsável pela razão e auto-controlo, durante a puberdade, pode representar perigo no futuro de pessoas como Marc Yu.Como se sabe, a música envolve várias tarefas simultâneas: os músicos têm de interpretar as