Um Bate Papo com Manoel Rodrigues
Esta semana encontrei com o Presidente da ACIU, que demonstrou um amor incondicional a Uberaba. “O ser humano fascina, pois não pode ser definido por conceito matemático...”. Foi mais ou menos assim que começamos o “bate papo” com Manoel Rodrigues Neto.
Falamos de liderança, de solidariedade, de projetos, do gasoduto, de política, de implantar uma agrovila industrial, destinada a criação de peixes, às margens do Rio Grande, de serviços prestados pela ACIU, de desenvolvimento sustentável... enfim, foram quase duas horas, de um aprendizado imensurável.
Alguns assuntos que foram discutidos nesta “reunião informal e não programada”, comprovam o paradoxo existente em nossa sociedade, sendo um deles o crescimento diferenciado entre cidades vizinhas e a nossa capital zebuína.
Aqui, nesta terra de Major Eustáquio, o “homem do campo” sempre procurou reinar sobre o céu azul, como um “Condor”, dominando horizontes vastos, olhando do alto aqueles que se contentam em roer os ossos, degustar a carne e se deliciar com o leite e seus derivados. Em outras “pastagens” com os pés no chão, existe a convivência no mesmo campo, do joio e o trigo lutando entre o acertar e o errar, o fazer e o desfazer, unindo todos que querem refazer, pulsar energia criativa, amadurecer as ideias de justiça, solidariedade e responsabilidade.
Ao ouvir o presidente da ACIU, creio ter entendido o brilho dos olhos quando falava sobre o gasoduto e sua responsabilidade à frente de tão importante Associação. Entre uma palavra e outra, deixava claro que o mais importante era procurar ser agente nesta busca pelo melhor caminho a ser delineado para Uberaba. Ficou bem claro que ele, como presidente da ACIU, não é e não aceita ser um mero espectador desta história.
Rodrigues afirmou com total convicção que não está e nem vai ficar de braços cruzados, pois o líder não espera que o tempo traga por si só a solução para os problemas existentes, principalmente a liquidação