ultimato Kruchtchev

Em novembro de 1958, o premiê soviético Kruchtchev emitiu um ultimato dando as potências ocidentais de seis meses a concordar em retirar Berlin e torná-lo livre, cidade desmilitarizada. No final desse período, Kruchtchev declarou, a União Soviética iria virar a Alemanha Oriental controle completo de todas as linhas de comunicação com Berlim Ocidental, as potências ocidentais, em seguida, teria acesso a Berlim Ocidental apenas com a permissão do governo da Alemanha Oriental. Os Estados Unidos, Reino Unido e França responderam a este ultimato, afirmando firmemente sua determinação de permanecer em Berlim Ocidental e para manter o seu direito legal de livre acesso àquela cidade.
Em maio de 1959, a União Soviética retirou seu prazo e em vez disso encontrou-se com as potências ocidentais em uma grande conferência Quatro ministros das Relações Exteriores. Embora as sessões de três meses de duração não conseguiu chegar a acordos importantes, que fizeram abrir a porta para novas negociações e levou a visita do premiê Kruchtchev para os Estados Unidos em setembro de 1959. No final desta visita, Kruchtchev e o presidente Dwight Eisenhower declararam conjuntamente que a questão mais importante no mundo era o desarmamento geral e que o problema de Berlim e todas as questões internacionais pendentes devem ser resolvidos, e não pelo uso da força, mas por meios pacíficos através de negociações.
Kruchtchev saiu com a impressão de que um acordo era possível sobre Berlim, e eles concordaram em continuar o diálogo em uma cúpula em Paris em Maio de 1960. No entanto, a Cimeira de Paris que era para resolver a questão de Berlim foi cancelada no consequências da falha vôo espião U-2 de Gary Powers em 1 de Maio de 1960.
Reunião com o presidente dos EUA John F. Kennedy na Cimeira de Viena em 4 de junho de 1961, Premier Kruchtchev provocou uma nova crise quando ele reeditado sua ameaça de assinar um tratado de paz em separado com a Alemanha Oriental, que segundo ele acabaria