ultilitarismo
Utilitarismo Clássico de Jeremy Bentham
Sua ideia central é simples, o mais elevado objetivo da moral é maximizar a felicidade, assegurando a hegemonia do prazer sobre a dor.
Para Bentham o prazer e a dor são nossos mestres soberanos, e é deles que nosso conceito de certo e errado advêm.
Desprezava a ideia dos direitos naturais, considerando-os um absurdo. Liberdade individual diminuída para que se tenha o bem estar.
Bentham tem uma visão quantitativa, mediatista(bem estar momentâneo).
Objeções:
1. Violações dos direitos individuais
“Ao considerar apenas a soma das satisfações, pode ser muito cruel com o indivíduo isolado. Para o utilitarista, os indivíduos têm importância, mas apenas enquanto as preferências de cada um forem consideradas em conjunto com as de todos os demais.”
2. Reduções dos valores morais a valores monetários
“A análise de custo e benefício tenta trazer a racionalidade e o rigor para as escolhas complexas da sociedade, transformando todos os custos e benefícios em termos monetários, e, então comparando-os.”
“ Os utilitaristas veem nossa tendência a repudiar o valor monetário para avaliar a vida humana como um impulso que deveríamos superar um tabu que obstrui o raciocínio claro e a escolha social racional. Para os críticos do utilitarismo, no entanto, nossa hesitação aponta algo de importância moral.”
Utilitarismo humanista ou liberal de J. Stuart Mill
Mill teve a árdua missão de tentar salvar o utilitarismo reformulando-o como uma doutrina mais humana e menos calculista.
Seu principio central é que as pessoas devem ser livres para fazer o que quiserem, contanto que não façam mal aos outros, os únicos atos pelos quais uma pessoa deve explicações à sociedade, são aqueles que atingem os demais.
Mill acredita na maximização (qualidade) do prazer (em longo prazo) e não caso a caso, acrescenta qualificação aos prazeres, com o tempo à liberdade individual levará à máxima felicidade humana.
Acredita que a