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O nível de risco pode ser determinado pela comparação do risco de um projeto com o de outro. Em outras palavras, algumas empresas tem baixo nível de risco enquanto outras alto nível.
*As probabilidades ajudam-nos a determinar as chances ou promessas de sucesso de um evento ocorrer. Algumas probabilidades podem ser obtidas por meio de observações diretas. Mas existem situações como a introdução de um novo produto em que o resultado é altamente incerto.
Nesses casos, geralmente não existem experiências anteriores que possam ser tomadas como referencia. O administrador recorre , então a uma avaliação subjetiva para estabelecer a probabilidade do resultado.
*Uma forma comum de se medir o risco de um ativo é calcular os desvios dos retornos em relação a um retorno médio ou esperado.
É possível mensurar a volatilidade dos retornos para cada projeto, tornando assim seus riscos comparáveis.
*Para medir o risco devemos levar em conta a variabilidade dos retornos projetados com vistas ao retorno esperado.Quanto mais os retornos variam, maior o risco. Essa variabilidade pode ser mensurada pelo uso do desvio padrão. Quando os retornos são incertos, o procedimento aceito para calcular os valores esperados e os desvios padrão prováveis é atribuir pesos ou probabilidades aos valores num intervalo projetado.
*Para comparar os balanceamentos entre o risco e o retorno de diferentes investimentos, é necessário estabelecer esses valores em termos relativos. O coeficiente de variação, o qual representa o desvio padrão dividido pelo retorno esperado, realiza esse feito. Quanto menor o valor do coeficiente de variação, melhor a qualidade de um investimento.
*A covariança é um método estatístico utilizado para comparar o movimento de duas variáveis, ou no nosso caso, os retornos dos projetos numa carteira.
É importante entender como o risco se altera num contexto de carteira. Os