Uefi
Entretanto, tal desenvolvimento não ocorre na mesma proporção em outros aspectos dos computadores. A BIOS é um exemplo dessa desproporcionalidade no aperfeiçoamento computacional.
Basicamente, fora algumas pequenas modificações, o processo de carregamento dos recursos de hardware e software dos PCs que realizamos atualmente ocorre da mesma forma há 25 anos. Mas este fato está prestes a sofrer uma drástica mudança. Isso porque a adoção do UEFI (Unified Extensible Firmware Interface), sistema muito mais rápido e seguro para inicializar o sistema operacional, deve acontecer em 2011.
Ao que tudo indica, a velha e retrógrada BIOS está com os seus dias contados.
A partir da versão 1.10 desta tecnologia, um grupo de grandes empresas tecnológicas, entre elas a Apple, a Intel, a Microsoft, a AMD, a Dell, a Hewlett Packard e a IBM, criou uma fundação que deu nome a um novo formato: o UEFI.
Com módulos construídos em linguagem C, o Unified Extensible Firmware Interface permite que o código de programação seja alterado sem afetar outros setores de sua estrutura, o que é uma maneira mais prática dos desenvolvedores atualizarem seus recursos e corrigirem os erros existentes.
Além disso, o UEFI consegue ser carregado por meio de qualquer recurso de memória não volátil e levar os drivers necessários para sua operação. Sendo assim, ele é independente de qualquer sistema operacional. Devido a estas características o UEFI possui as mesmas funções que a BIOS, porém, com um desempenho invejável.
Interface
Assim que o UEFI é iniciado, uma melhoria é notável: sua interface. Diferentemente da BIOS, o novo sistema de carregamento do PC permite a interatividade do usuário com suas funcionalidades por meio do mouse. Tal característica consome