UEFI
A informática tem evoluído de forma acelerada e incessante há muitos anos. A capacidade de armazenamento, a potência de processamento de dados, a quantidade de memória volátil e a qualidade gráfica são alguns dos quesitos que tiveram expressivos avanços.
Entretanto, tal desenvolvimento não ocorre na mesma proporção em outros aspectos dos computadores. A BIOS é um exemplo dessa desproporcionalidade no aperfeiçoamento computacional.
O que é a BIOS? Este termo é o acrônimo de Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada/Saída) e consiste em um programa desenvolvido em Assembler que fica armazenado no microprocessador (ou memória CMOS – Complementary Metal Oxide Semiconductor) da máquina por meio de um firmware.
O próprio nome da tecnologia indica sua responsabilidade dentro do processo de carregamento do sistema operacional: ativar as atividades básicas para o correto funcionamento de todos os recursos da máquina. Ou seja, a função da BIOS é passar as diretrizes ao processador de como ele deve proceder com os dispositivos essenciais para o boot do SO. Assim que você pressiona o botão “ligar” no gabinete, a BIOS entra em ação rastreando todo e qualquer dispositivo de hardware que esteja conectado ao PC e se cada um destes está funcionando.
A UEFI
O UEFI (EFI (Extensible Firmware Interface) Unificado) é uma interface de firmware padrão para PCs, concebida para substituir o BIOS (basic input/output system). Este padrão foi criado por mais de 140 empresas tecnológicas como parte do consórcio UEFI, incluindo a Microsoft. Foi concebido para melhorar a interoperabilidade do software e contornar as limitações do BIOS.
VANTAGENS:
Melhor segurança ao ajudar a proteger o processo de pré-arranque contra ataques de bootkit.
Tempos de arranque e retoma da hibernação mais rápidos.
Suporte de unidades superiores a 2,2 Terabytes (TB).
Suporte de controladores de dispositivo de firmware de 64 bits modernas que o sistema pode