Tópicos Integradores
INTEGRADORES II
Professora Alexandra Vieira e-mail: professoraalex@gmail.com
Responsabilidade Social nas
Organizações
Certo e Perter
(1993)
conceituam
Responsabilidade Social como um grau em que os administradores de uma organização realizam atividades para proteger e melhorar a sociedade, além do exigido para atender os interesses econômicos e técnicos da organização. A responsabilidade social, para Ashley, pode ser definida como: o compromisso que uma organização deve ter para com a sociedade, expresso por meio de atos e atitudes que a afetam positivamente, de modo amplo, ou a alguma comunidade, de modo específico, agindo proativamente e coerentemente no que tange a seu papel específico na sociedade e a sua prestação de contas com ela.
Seu Histórico
• Segundo Stoner e Freeman ( 1999), no ano de 1899 Andrew Carnegie, publicou o livro “O
Evangelho da Riqueza”, estabelecendo uma abordagem clássica sobre a Responsabilidade
Social das grandes empresas. A versão do autor se baseava em dois princípios: Caridade e Custódia.
Os Princípios da
Caridade e Custódia
Princípio da Caridade
• Doutrina da Responsabilidade Social que exige que os indivíduos mais ricos auxiliem os membros menos afortunados como os desempregados, os inválidos, doentes etc.
• Os mesmos podiam ser ajudados direta ou indiretamente através de instituições como igrejas e asilos. A partir da década de 1920 as necessidades comunitárias superaram a riqueza até mesmo dos indivíduos mais generosos.
• Passou-se a esperar que as organizações contribuíssem com recursos, o próprio Andrew Carnegie pôs em prática o que pregava, dando milhões de dólares para objetivos civis e de caridade.
Continuação...
Princípio da Custódia
• Doutrina Bíblica exigia que as empresas e os ricos se enxergassem como guardiões, ou zeladores de sua propriedade.
• A idéia de Carnegie era de que os ricos guardavam o dinheiro “em confiança” para o resto da