Técnico em informática
Introdução Desde muito tempo, a comunicação é um dos principais fatores do desenvolvimento da sociedade, e ao decorrer da história o homem encontrou diversas maneiras de fazer isto. Entre os anos de 1950 e 1960 começa-se a utilizar de maneiras um pouco diferentes como “balões meteorológicos” que são balões inflados com gás hidrogênio ou gás hélio que carregam sondas que podem transmitir informações neste caso meteorológicas (Segundo Site ‘vaisala.com.br’). Passado certo tempo os EUA passam a utilizar a lua como uma espécie de retransmissor de informações. Visto isso se percebe então que a comunicação “celeste” (como traz tanenbaum) tem grande futuro e acaba se investindo muito nisso e por conseqüência, tendo muitos avanços e a criação dos satélites artificiais de comunicação, que será o foco desta resenha.
Satélites no Geral
Para o entendimento dos Satélites Geoestacionários, primeiro se deve entender que a principal diferença entre os satélites artificiais para naturais, em termos de informações, é que o artificial irá ampliar o sinal recebido. Além disso, os satélites em geral possuem uma órbita em volta da terra, e com os satélites artificiais já que isso se dá através da altitude do mesmo, assim pode-se controlar a distancia de maneira que isso afeta diretamente no tempo em ele cobre a superfície terrestre. Contudo os gastos para se manter um satélite a esta altura são muito altos, além é claro do fato desde mesmo ser muito mais caro. Assim os satélites são divididos em três grandes grupos, os Geoestacionários, os Satélites de Órbita Média e Satélites de Órbita Baixa
Satélites Geoestacionários Na categoria Geoestacionários encontram-se os satálites que possuem mais de 35.000 km de altitude de órbita, comumente chamados de GEO (Geoestasionary Earth Orbit), Esse tipo de satélite geralmente é muito