Técnicas de Volumetria
Técnicas de Volumetria
Acadêmicas: Janaina Lacerda de Oliveira;
Juliana Dantas de Oliveira;
Raianne Ribeiro de J. Silva.
Rio Verde
2010.
INTRODUÇÃO
Nos ensaios químicos as escolhas de vidrarias volumetrias são cruciais para a exatidão da medição de volumes, podendo gerar significativos erros nos resultados finais das analises. Por isso a importância do conhecimento dos recipientes volumétricos, e que o analista saiba lidar com os mesmos, estando ciente dos erros que podem acontecer para procurar evitá-los [1].
Mesmo os laboratórios executando seus métodos de maneira correta, sempre irão existir erros que irão alterar os resultados das medições. Um erro é caracterizado como tendo duas componentes, uma sistemática e uma aleatória.Erro sistemáticoÉ o tipo de erro devido a uma causa sistemática, como erro da calibração do equipamento, ou erro do operador. Este erro é repetitivo e difícil de ser detectado. Uma forma de encontrá-lo é medir uma amostra de valor conhecido e certificado, denominada: material de referência ou padrão.Erro aleatórioSão os erros que interferem na precisão de um experimento e fazem com que o resultado flutue em torno da média.As principais fontes de erro são: instrumento, operador, materiais e procedimento.A expressão erro é comumente empregada como desvio, mas rigorosamente, considera-se como erro a diferença entre o valor verdadeiro da medida de uma grandeza e a medida obtida por medições.
Existem três tipos de erros sistemáticos: os erros instrumentais, que são causados pelo comportamento não ideal de um instrumento, por calibrações falhas ou pelo uso do material em condições inadequadas; erros de método nos quais se originam do comportamento físico ou químico não ideal de sistemas analíticos; erros pessoais, que resultam da falta de atenção ou conhecimento do próprio analista [1].
A maior fonte de erro experimental relacionado com a utilização da vidraria