Técnicas de Urinálise
DISCENTE: DANILO NUNES LOUREIRO VALENTE
TÉCNICAS DE URINÁLISE
BELÉM – PA
2013
DISCENTE: DANILO NUNES LOUREIRO VALENTE
TÉCNICAS DE URINÁLISE
Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em Biomedicina da Escola Superior da Amazônia – ESAMAZ, como requisito avaliativo.
Orientador: Dr. Jurupytan
BELÉM – PA
2013
INTRODUÇÃO
A urinálise é um teste laboratorial simples, de baixo custo, e é amplamente utilizado. Este exame é responsável pela detecção de processos patológicos intrínsecos ao sistema urinário, e também auxiliam no acompanhamento ou diagnóstico de patologias sistêmicas, como anomalias endócrinas ou metabólicas. Então, através do exame de urina pode ser acompanhada a progressão de uma patologia, a eficiência do tratamento e constatar a cura sem causar nenhum estresse ao paciente.
DESENVOLVIMENTO
A quantidade de urina normalmente produzida por um adulto é de aproximadamente de 600ml à 2.000ml por dia, a urina noturna raramente excede a 400ml. A formação da urina ocorre nos rins que filtra um grande volume de líquido do sangue no glomérulo (filtrado glomerular) para túbulos (urina primária). Além da água, o qual contém pequenas moléculas presentes no plasma e em seguida, no túbulo e no ducto coletor, transporta de volta para o sangue (reabsorção) os componentes da urina primária em quantidades diferentes conforme a substância bem como conforme a necessidade (regulação). E o restante do filtrado é eliminado com a urina (excreção) (SILBERNAGL; DESPOPOULOS, 2009).
Hoje, a urinálise faz parte da rotina laboratorial e é um trabalho que faz parte da capacidade biomédica. Existem atualmente três tipos importantes de urinálise:
A Fita reagente (dipstick) que proporciona múltiplas informações fisioquímicas da urina;
Urinálise básica que utiliza o exame