Técnica superamostragem
A Superamostragem foi a primeira tentativa de antialiasing baseada em integração numérica e envolve uma amostragem uniforme da cena a uma resolução mais alta que a desejada para a saída. Estas superamostras são então transformadas numa média em grupos para a saída. O aliasing continua presente nas superamostras devido às freqüências maiores que metade da taxa de Superamostragem. Estes componentes de freqüência com alias usualmente tem magnitude menor conforme a freqüência aumenta, assim a Superamostragem usualmente reduz o aliasing.
As superamostras continuam contendo freqüências que são maiores que metade da freqüência de amostragem de saída. Estas freqüências devem ser filtradas quando o sinal é reamostrado para a taxa de amostragem menor.
A média de peso constante usualmente utilizada para esta função faz um bom trabalho. É mais veloz que outros métodos porque não há cálculos ponderados e o domínio do filtro para cada pixel não atinge pixels adjacentes e, deste modo, cada amostra contribui para apenas um pixel. Filtros mais elaborados farão um trabalho
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melhor. Se uma função ponderada mais complexa for desejada, tabelas resumidas computadas previamente para os pesos das superamostras regularmente espaçadas irão gerar um aumento significativo de velocidade.
A Superamostragem não elimina o aliasing, mas meramente aumenta a freqüência na qual o aliasing começa.
A Superamostragem uniforme sobre a imagem inteira pode se tornar muito dispendiosa. O próximo avanço nesta técnica é a amostragem adaptativa. Áreas das imagens onde transições de intensidade são detectadas são amostradas a uma resolução maior que áreas com pouca variação. As superamostras são então transformadas em média ponderada de acordo com a área que cada superamostra representa. O sucesso da amostragem adaptativa se baseia na habilidade de detectar áreas que necessitem uma amostragem mais precisa. Erros nesta detecção podem ocorrer e causarão