TÉCNICA DE GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA
Mesmo com a evolução da tecnologia, que faz com que hoje tenhamos memórias muito superiores às de alguns anos atrás - as memórias utilizadas no início da década de 80 era as memórias SIMM de 30 pinos de 256KB, hoje existem os novos modelos de memória como a DDR3 com capacidade de 16GB – o Sistema Operacional precisa gerenciar a memória disponível, pois com a evolução da tecnologia os processos tendem a evoluir também e utilizar toda a memória disponível.
Na verdade, os sistemas operacionais possuem estratégias de gerenciamento não só para utilizar a memória, mas também procuram utilizar de outras fontes de armazenamento, como o HD e até dispositivos removíveis, como os pen-drivers, para suprir a necessidade de espaço de memória dos usuários e seus programas.
O gerenciamento de memória realizado pelo Sistema Operacional está diretamente voltado para o controle do hardware, conhecido como memória RAM. A sigla RAM deriva da expressão Random Access Memory, que significa memória de acesso aleatório. Os dados armazenados nessa memória podem ser lidos, escritos e apagados pelo processador.
LINUX
O administrador de memória física principal no Linux é o alocador de páginas. Esse processo é responsável por alocar e liberar páginas físicas, sendo capaz de alocar grupos de páginas contíguas. O alocador de páginas usa um algoritmo de alocação de regiões vizinhas, que combina unidades de alocação adjacentes em uma única unidade.
As alocações de memória no núcleo do Linux ocorrem estaticamente, por rotinas de controle que reservam uma área de memória no momento da carga do sistema pelo controlador de páginas. Entretanto, as funções do núcleo não precisam usar o alocador de páginas para reservar memória. Existem vários outros subsistemas de gerenciamento de memória especializados, que usam o controlador de páginas subjacente para gerenciar seu próprio espaço de memória.
Muitos componentes do Linux precisam alocar espaço a páginas inteiras, mas freqüentemente