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416 palavras
2 páginas
Colégio Monte Castelo2º ano
A escravidão no Brasil: Relações sociais, acordos e conflitos.
Alexandre Vieira
Brenno Bozi
Marabá -Pa
2013
A ESCRAVIDÃO NO BRASIL: RELAÇÕES SOCIAIS, ACORDOS E CONFLITOS.
A imagem retratada pela maioria dos livros de história sobre os escravos do Brasil colonial é a de homens passivos, caracterizados pelo duro tratamento realizado pelos senhores de engenho, muitas vezes com atos de crueldade. Essa obra apresenta uma face pouco conhecida da escravidão, ao analisar o escravo como agentes transformadores, como por exemplo, tendo condições de acumular riqueza.
A implantação da escravidão foi um elemento chave da organização econômica da colônia. Existiram dois tipos: a indígena, inicialmente, apesar da reação contraria dos jesuítas, e depois a africana, introduzida em grande quantidade, se tornando uma atividade altamente lucrativa. Muitas vezes sendo difícil a identificação dos locais de origem dos escravos traficados, acontecendo de escravos de tribos rivais ficarem juntos. Os índios, que foram escravizados até o século XVIII, mesmo com a proibição da coroa portuguesa eram mais aptos para fazer varias tarefas(como nas atividades agrícolas)do que os africanos, que muitas vezes conseguiram a alforria e adquiriam seus próprios escravos.
Conclui-se então que o trabalho escravo foi utilizado em larga escala enquanto perdurou a escravidão no Brasil. Algo interessante que também e desmistificado pelo livro é a administração do empreendimento do senhor, que na maioria das vezes o administrador e retratado por um homem branco ou mulato, sendo que na realidade histórica é justamente o contrario, com o passar do tempo tornou-se comum esses empreendimento serem realizados por algum escravo de confiança do senhor. O livro também cita os castigos físicos realizados pelo senhor para garantir a disciplina e obediência dos escravos, normalmente realizado em público, mas lembra de que os castigos