Tutoria

Televisão, rádio, revistas, blogs. O acesso à informação por crianças e adolescentes é irrestrito e cada vez mais se pensa em conteúdos específicos para esse público. Em um contexto tão abrangente, as chances dos jovens se perderem nessa maré de informações são grandes – sem contar a ação da publicidade.
É nesse contexto que agem políticas públicas voltadas à infância. A ANDI (Agência de Notícias dos Direitos da Infância)

- começou na capricho, revista p/ adolescentes, não sabiam o que jovens liam. Ideia de adolescência estava crescendo. Foi chamada pra participar do processo de desenvolvimento da revista.
- dificuldades em falar com o adolescente por parte dos entrevistados. Muitas vezes havia uma segunda entrevista. Linguagem p/ adolescentes ainda estava sendo construída.
- Novo nicho de mercado, segmentado. Direitos da criança e do adolescente
- 1989: convenção dos direitos da criança assinada/finalizada. Movimento da Constituinte, nova constituição, onde pela primeira vez (art 27) se fala da criança como uma prioridade nacional.
- Emendas populares: "criança - prioridade absoluta" e "X". Aglutinadas e deram no art 27. Movimento se manteve, fundou o forum nacional das crianças e adolescentes. A mesma articulação começou a formação do ECA.
- ECA não é uma lei construída a partir do congresso, mas tinha em si a característica de envolver vários segmentos da sociedade (org sociais, advogados etc.)
- Jornalismo:
- ECA aprovado, o jornalismo foi fundamental pra explicar à população sobre ele. Justiça juvenil X justiça adulta = inovação. O jornalista devia entender e falar sobre isso a partir da ótica da lei, não do pensamento do jornalista.
- ANDI tem a ver com o trabalho do Gilberto Dimenstein fazia na Folha (mulher dele foi diretora da Andi), pra qualificar os jornalistas sobre o ECA.
1º: Como o jornalista fala dessas mudanças? E do estatuto?
- 2ª gde ideia: exemplos de projetos e políticas públicas bem sucedidos, que funcionam dentro da ótica do