Tutoria 9 Fontes Energe Ticas Para Contrac A O Muscular

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Tutoria 9 - Fontes energéticas
Tratado de fisiologia médica- 11 edição Guyton e hall classificação e adaptações das fibras musculares: uma revisão - viviane balisardo minamoto
Monografia de Emerson Gimenes bernardo da silva
Fisiologia – Berne e Levy 6 edição
Fisiologia básica – Curi e procopio 1 edição
Bioquímica básica – Anita Marzzoco/ bayardo torres
Fisiologia do exercício – McArdle/katch – 7 edição
1- Caracterizar as fontes energéticas e o metabolismo específico em cada modalidade esportiva
As micrografias das fibras rápidas mostram poucas mitocôndrias quando comparadas às fibras lentas. As fibras rápidas também têm retículo sarcoplasmático muito mais extenso que as fibras lentas. Como as fibras rápidas dependem do metabolismo glicolítico, elas entram em fadiga rapidamente. Consequentemente, são usadas ocasionalmente e em períodos curtos. Ao contrario, fibras lentas satisfazem sua demanda metabólica através da fosforilação oxidativa, contendo numerosas mitocôndrias e altos níveis da proteína de ligação ao oxigênio, a mioglobina. Como esta é vermelha, essas fibras são chamadas de fibras vermelhas.
A fosfocreatina, juntamente com o ATP, podem fornecer energia para contrações de até 10 segundos. O glicogênio armazenado no músculo pode ser desdobrado em glicose pela glicólise, que é um mecanismo anaeróbico. Pela incapacidade da mitocôndria armazenar todos os subprodutos do glicogênio, transformando grande parte do glicogênio muscular em ácido lático, formando consideráveis quantidades de ATP sem consumo de oxigênio.
Esses dois sistemas anaeróbicos são limitados, visto que apesar de terem velocidade de duração de potência mais rápida que o anaeróbico, possuem estoque limitado a no máximo 2 minutos.
O sistema aeróbico, no entanto, além de possuir estoques de grandeza maiores que o do outro sistema, ainda possui a opção de degradação de componentes celulares para fornecer elementos para esse sistema. A energia produzida no metabolismo oxidativo, pode, ainda,

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