TUTORIA 2
OBJETIVOS:
OBJETIVO 1
1. DEFINIR DISFAGIA E JEJUNOSTOMIA.
1.1 Disfagia:
É a dificuldade da passagem dos alimentos pelo trato digestivo (boca ao estômago), podendo acarretar déficits nutricionais e de hidratação ao indivíduo, bem como o comprometimento do estado pulmonar, podendo culminar em pneumonias aspirativas. Ela pode ser de dois tipos: a orofaríngea que é caracterizada por alterações das fases oral e faríngea da deglutição. Já a d. esofágica é mais frequente devida a uma obstrução mecânica provocada por neoplasias do esôfago.
A disfagia esofágica pode surgir em função de dois mecanismos. Um deles decorre de alterações nas contrações esofágicas por conta de um distúrbio neuromuscular provocado pela doença de chagas, chamado megaesôfago chagásico. Também é causado pela lesões no esôfago como as estenoses, estreitamento no esôfago.
Fonte: Hospital das Clínicas https://www.hc.ufg.br/n/70733-disfagia-o-que-e
1.2 Jejunostomia:
A Jejunostomia é uma intervenção que se chama assim por ser feita no início do intestino delgado que é chamado de jejuno. A Jejunostomia é uma operação que consiste em abrir orifício no jejuno, através da parede abdominal. Nesta abertura no intestino delgado posiciona-se uma sonda (tubo flexível) através da qual se introduz alimentos ou medicamentos ou se faz uma saída artificial de fezes (ânus artificial). Pode ser feita direta na pele onde se coloca uma bolsa coletora ou por sonda para administração de dietas especiais ou medicamentos. A Jejunostomia é realizada em pacientes que perderam, temporária ou definitivamente, a capacidade de deglutir os alimentos e que não podem ou não conseguem se alimentar pela boca, ou pacientes que padeceram lesões cerebrais graves ou transtornos do trato gastrointestinal superior. A Jejunostomia só é recomendada quando há a necessidade de alimentação por longo prazo (ao menos três a seis meses). Quando o paciente necessita de alimentação por curtos períodos, é mais recomendada a alimentação