Turismo em fernando de noronha

Fernando de Noronha e os impactos do turismo no aspecto socioambiental.

O Arquipélago de Fernando de Noronha é formado por vinte e uma ilhas, numa extensão de 26 km², tendo uma principal chamada "Fernando de Noronha", as demais estão contidas na área do Parque Nacional Marinho e são desabitadas, só podendo ser visitadas com licença oficial do IBAMA.

O Arquipélago de Fernando de Noronha é o principal e mais belo parque marinho brasileiro, localizado no estado de Pernambuco, ocupa uma área de 26 km², situado no oceano atlântico, com aproximadamente 2100 habitantes, sendo considerado como um dos melhores lugares para a prática de mergulho do mundo.

Com 500 anos de descoberta o Arquipélago de Fernando de Noronha ainda conserva grande parte de seu patrimônio ambiental, tanto de caráter biótico como abiótico, além de um rico acervo cultural.

O turismo é desenvolvido de forma sustentável, com a visão de que integra o homem a natureza em seus santuários ecológicos.

Porém Fernando de Noronha tem sido foco de uma polêmica sobre o aumento do número de turistas, mesmo havendo um número restrito para visitação e permanência de pessoas (450/dia).

Tantos atrativos fizeram com que Noronha se transformasse no sonho de consumo de qualquer turista. O fluxo total de visitantes na ilha aumentou em torno de 500% de 1995 a 2005. Segundo o Estudo de Capacidade de Suporte (ECS) e Indicadores de Sustentabilidade da APA- FN, realizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em 2007, Fernando de Noronha recebe, de avião, uma média de 150 pessoas por dia, número que chega a 300 nos períodos de pico. De outubro a fevereiro, navios atracam no Porto trazendo uma carga diária de cerca de 650 turistas.

A renda principal dos moradores da ilha são as atividades turísticas da região, exercidas basicamente por: Pousadeiros, prestadores de serviços de mergulho e de prestadores de serviços de alimentação.

Em pesquisa realizada quase a metade da população existente em Noronha