Tudo é uma questão de ponto de vista
Já ouviram falar sobre a famosa frase: “não julgue o livro pela capa” , verdade? Pois bem, a sociedade tende a julgar as pessoas pelo modo em que se comportam. Nós sabemos quem somos na verdade mas não é sempre isso o que demonstramos ser. Digamos que uma menina entre na sala de saia. Alguns vão dizer que ela está bonita. Outros dirão que ela está extremamente vulgar. Como saber qual destas afirmações é a mais coerente? Não existe ponto de vista correta. Para nos adequarmos na sociedade “preconceituosa” que temos, muitas vezes não podemos expressar o que realmente somos, por isso criamos outra personalidade. Assim por dizer, um segundo “eu” que encaixa perfeitamente no ambiente em que convive. Imagine um advogado que curte rock ‘n’ roll entrar em seu escritório vestido de peto, com o cabelo bagunçado. Por ele ser um advogado, esperamos que ele vista terno e gravata. Ao ver isso, julgamos a pessoa como um “fora do padrão” e pode causar confusão no ambiente em que trabalha. Por isso ele incorpora o advogado padrão. Lógico que nunca mudamos 100% o nosso jeito de ser, mas, alteramos o nosso comportamento perante a sociedade para não sermos descriminados. Mas até que ponto devemos nos modificar para encaixar? Isso tudo depende do ambiente em que estamos vivendo. Lembre-se, muitas vezes não somos o que aparentamos ser. Isso tudo por causa das modificações que devemos fazer para uma boa adaptação no ambiente em que convivemos. Por isso, nunca se esqueça “não julgue o livro pela capa”.