Tubo de venturi
TUBO DE VENTURI
Mecanica dos Fluidos
Eduardo Lourenço da Motta
Thiago Santos Sousa
Fabiano R. da Silva
Jundiaí / SP – 2013
Objetivo do experimento
Este experimento tem por finalidade investigar o escoamento de água em um tubo de Venturi, verificando o modelo de Bernovilli . V²=2g∆h/1-A1A2
Usamos essa formula para verificar os intervalos de pressão usados neste experimento, onde água pode seu considerado como incompressível.
Introdução e fundamento
O tubo de Venturi contém estrangulamento, ou garganta, conduzindo um fluido. Supondo que o fluido seja um liquido, e se o escoamento for estacionário, isto é, se a pressão e a velocidade do fluido em cada ponto não variarem com o tempo, haverá uma diferença de pressão entre dois pontos, indicada pela diferença entre as alturas do liquido nos dois capilares verticais.
De modo a racionar e relacionar as pressões com as demais variáveis do problema, suporemos que o liquido, alem de estacionário, seja, irracional incompressível e não viscoso. Nessas condições num determinado ponto do liquido e a dependência entre a pressão, P, velocidade, V, densidade, P, e altura de ponto, Y, é dada pela acuação de Bernoulli.
P+12ρV2+ρgh=constante
Onde g é a aceleração da gravidade.
Por outro lado a equação da continuidade, relacionada com a velocidade de acuamento através da reação reta de um tubo com a área, A, da mesma. ρAV=constante Da a aplicação de Bernoville e da continuidade para as áreas das seções retas dos pontos 1 e 2, e da combinação das acuações resultantes, podemos determinar a expressão para a velocidade na garganta, V1, obtendo então
V=Fρ1P1P2A1A2
Onde os índices 1 e 2 especificam as pressões e as áreas das seções retas nos pontos 1 e 2 da figura.
Como o fluido é estacionário, as pressões podem ser calculadas pelas leis da hidrostática e assim relacionando – se P1 e P2 com as alturas de liquido, H1 e H2 nos capilares. Chega - se então a