Tubarao
Atualmente os tubarões se diversificaram em aproximadamente 375 espécies (no Brasil são conhecidas 88)[2] , variando em tamanho desde o menor, o tubarão-lanterna anão, Etmopterus perryi, uma espécie de com no máximo 21 centímetros de comprimento[3] , ao tubarão-baleia, Rhincodon typus, o maior, que atinge cerca de 12 metros e que se alimenta por filtragem apenas de plâncton, lulas e pequenos peixes.[4] Os tubarões são encontrados em todos os mares [5] e são comuns em profundidades até 2000 metros.
Geralmente não vivem em água doce, com algumas exceções, como o tubarão-cabeça-chata e o tubarão de água doce que podem viver tanto em água salgada ou água doce.[6] Respiram através de cinco ou sete fendas branquiais[7] e possuem uma cobertura de escamas placoides, que protegem sua pele dos danos e dos parasitas, e melhoram a sua hidrodinâmica, permitindo que o tubarão se mova mais rápido. Eles também possuem vários conjuntos de dentes substituíveis.[8]
As espécies mais conhecidas, como o tubarão-branco, o tubarão-tigre, o tubarão-azul, o tubarão-mako e o tubarão-martelo são superpredadores, no topo da cadeia alimentar subaquática. No entanto, sua sobrevivência está sob séria ameaça por causa da pesca e outras atividades humanas.
Tubarão ou cação é o nome dado vulgarmente aos peixes de esqueleto cartilaginoso e um corpo hidrodinâmico (com exceção dos Squatiniformes, Hexanchiformes e Orectolobiformes) pertencente à superordem Selachimorpha. Os primeiros tubarões conhecidos viveram há aproximadamente 400 milhões de anos.[1]
Atualmente os tubarões se diversificaram em aproximadamente 375 espécies (no Brasil são conhecidas 88)[2] , variando em tamanho desde o menor, o