O texto retrata o estudo de empresas de diversos segmentos e suas cadeias de suprimento. As empresas ao longo do tempo buscaram otimizar os seus sistemas logísticos de diversas formas, que nem sempre funcionaram. O autor percebeu através de suas analises que as empresas que conseguiram se destacar o fizeram através de agilidade, adaptabilidade e alinhamento. Percebe-se que a eficiência unicamente nem sempre é fator chave isolado para o bom desempenho da empresa; a busca por eficiência pode trazer perda de competitividade, já que o mercado muda constantemente e o tempo para adaptação nem sempre consegue acompanhar a evolução. Desta forma a eficiência é importante, porem só funciona se for alinhada a idéia do “Triplo A”. A necessidade da agilidade para as empresas se dá pela evolução do mercado e deve funcionar como vantagem competitiva, pois se recupera e segue as tendências de comportamento de mercado abrangendo as tendências e preparando-se para imprevistos. Para isso a empresa deve obedecer a seis regras: fornecer dados de mudanças de mercado para que seus parceiros possam reagir rapidamente a alterações; desenvolver relações de colaboração com fornecedores e clientes; projetar produtos que compartilhem peças e processos e difiram só no fim do processo; montagem de um sistema confiável e montagem de uma equipe que saiba ativar planos de backup, bem como a manutenção de estoque baixo de produtos com preços e volumes baixos para que não ocorram gargalos. Segundo fator importante que deve ser levado em conta é a adaptabilidade da cadeia, que busca ajustar as estratégias da empresa a natureza do mercado do produto, através da previsão das alterações estruturais. É importante ressaltar que para isso as empresas devem utilizar-se de dois princípios basilares: capacidade de identificar tendências e de mudanças na rede de suprimentos, seguindo diretrizes de monitoração de mudanças econômicas, para decifrar as necessidades do consumidor final, desenvolver novos