Tráfico de Mulheres
Estima-se que até 7% da população feminina na América Latina se dedique a prostituição, há um vinculo de prostituição de mulheres especialmente para a Europa e para a Ásia. Nota-se que na atualidade a venda e tráfico de mulheres na América Latina vem se elevando muito, por exemplo, no México a venda e tráfico de mulheres migrantes na intenção de utilizar essas mulheres para venda de drogas nos Estados Unidos, ou até mesmo mandá-las para o mercado estrangeiro de prostituição. Essas garotas, que viajam iludidas pensando que estão indo em busca de um serviço para sustentar a sua família, ao chegarem no país são submetidas a péssimas condições, ameaçadas de morte, presas, torturas tanto psicológicas como físicas, até o criminoso conseguir o que tanto deseja dela, o dinheiro que seu corpo pode render, ou seja, que ela se prostitue. Colocaremos como um exemplo disso a colombiana Marcela Loaiza, que foi seqüestrada pela máfia Yakusa por 18 meses, ficou aprisionada no Japão e foi submetida ao regime de prostituição que eles administravam e trabalhava nas ruas do Japão em diferentes tipos de prostituição. Marcela antes de ser seqüestrada, se dedicava a dança, porém, sua profissão não a sustentava e nem sua filha doente, o que serviu de motivo para tomar uma decisão que mudara a sua vida por completo. Marcela ao receber a oferta de trabalho de ser dançarina em outros países aceita, mas ao chegar no Japão se deparou com a dura realidade do que é a prostituição; A máfia emprestou um dinheiro para ela pagar o hospital de sua filha, pagaram a viajem, tiraram seu passaporte, e a pessoa que a procurou viajou junto com ela, deixando tudo transparecer que fosse algo bem seguro.... Coisa a qual não era. Ao chegar no país percebeu que não imaginava tamanha conseqüência de seu ato impensado, eles lhe retiraram seu passaporte, mudaram sua aparência, suas vestes, a levaram para uma rua e lhe forçaram a se prostituir. Marcela tinha