Tráfico de mulheres
A luta contra o tráfico vem gerando e demonstrando pânico moral entre as pessoas que desconheciam o fato. As maiores preocupações voltadas para esse pânico se dá ao crescimento do número de mulheres jovens que buscam dinheiro fora do Brasil, muitas vezes imigrando por meios ilegais ou clandestinos.
Evidentemente, há uma maior visibilidade pública do problema. No ano de 2000, o Brasil foi anfitrião da Primeira Conferência Internacional sobre Tráfico de Seres Humanos numa iniciativa do Ministério da Justiça e do ODCCP, escritório Brasil. Em dezembro de 2000, foi assinada, em Palermo, na Itália, a Convenção contra o Crime Organizado Transnacional. Muitos dos relatos apontam Europa e América como os campeões no ranking. Existe certo padrão de mulheres que são solicitadas para os trabalhos. Sua grande maioria é procurada para sexo barato e por biótipos que, sendo exóticos estimulam a busca de homens ou mulheres de diferentes localidades, fortalecendo essa rede criminosa para exploração sexual.
A prostituição é uma atividade que expõe a pessoa a riscos físicos e de saúde, assim como ao preconceito. A maioria dos países não reconhece como trabalho e não exerce nenhum controle ou regulamentação, tornando a atividade uma das mais marginalizadas, possibilitando diversas formas de exploração e violência. Outro ponto a ser mencionado, se dá