Tropa de elite
As organizações do poder público deixam de agir de modo correto para que possam diante disso, obterem o que desejam fazendo da miséria e da violência um instrumento para continuarem no poder, usando uma falsa moral de justiça, ordem e democracia. Rio de Janeiro, cidade que vive em eterno contraste com a sua realidade, ou seja, cidade cheia de maravilhas que enchem os olhos de beleza, onde esconde o outro lado da verdade carioca, violência, corrupção, assassinatos e a degradação da polícia carioca onde há uma constante luta do capitão Nascimento para combater o crime, onde o sistema que é o próprio governo impõe regras corruptas onde para muitos se torna mais fácil se aliar a corrupção ao contrário de tentar detê-la. Do ponto de vista ético, os direitos humanos lutam contra o sistema penitenciário onde só um lado da sociedade é castigada, ou seja, a classe menos favorecida. Capitão Nascimento luta contra a criminalidade sem saber que o próprio sistema é quem dita às regras para a criminalidade, que apesar das dificuldades encontradas não ousou se corromper junto ao sistema e com isso sofreu ameaças, tendo que enfrentar até mesmo a perca da sua careira para com isso denunciar o governo. Do ponto de vista não ético, pessoas públicas decidem que para permanecerem no poder se faz necessária a criação de uma falsa justiça com o apoio de alguns policias corruptos, usando a inocência dos menos esclarecidos. Com base no filme, foi analisado que regras existentes na polícia e até mesmo no governo se fazem necessário que haja mudanças com relação à atitude tomada por eles. Tem que haver sim uma cumplicidade entre o governo e a polícia para que possam juntos encontrar soluções para a sociedade, mas de uma maneira que não possam com isso tirarem proveito para si.
RELATÓRIO SOBRE O FILME
TROPA DE ELITE 2
Recife - 2011
Maria Luciana Ferreira Santana
RELATÓRIO SOBRE O FILME
TROPA DE ELITE 2
Relatório Acadêmico apresentado ao
Instituto