tropa de elite 2

Tropa de Elite II - O inimigo agora é outro

O capitão Nascimento, mais velho e mais experiente, é promovido a comandante geram do BOPE e, depois, a subsecretário da inteligência.
Nascimento consegue cumprir com êxito a tarefa de combater o tráfico de drogas no Rio de Janeiro e faz o BOPE se tornar uma instituição grande e reconhecida. Porém, políticos corruptos submetem a segurança pública a interesses particulares. Analisam-se as relações íntimas entre o comércio de drogas, milícia, polícia e políticas. O fime propóe a esquadrinhar os vínculos ocultos das instituições, operações secretas que sustentam o funcionamento do "Sistema"; negociatas, conchavos, alianças políticas, tráfico de influência, propinas, manipulações televisivas, financiamento de campanhas eleitorais e etc. Diversos tipos de relações que contrariam a ética e a Moral são apresentados em uma trama funcionalista que espelha a amarga realidade vivida em nossa sociedade. Em muitos momentos nos remete a uma visão maniqueísta do mundo, porém é importante uma análise do geral e do individual, estando atento ao que o senso de moral de cada um pode tomar como "certo" e "errado". A ética não deve ser confundida com a lei, embora com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Todos os pontos levantados no filme não são novidade para nós brasileiros, basta ler um jornal ou revistas que teremos uma idéia de como funciona a máquina de corrupção no país. No filme um conceito nos salta aos olhos: é que independentemente da instância na qual ela (a corrupção) esteja ligada, todos os pontos se juntam no final. É um filme realista. A sociedade acaba se curvando das regras injustas e traiçoeiras.Tornando-se alvo fácil, prisioneira de um sistema cruel que as calam e as dominam, onde quem detém o poder manda e pensa por ela. O mau uso do poder é retratado na filme por policiais e políticos corruptos. Surgindo uma força opressiva e violenta na disputa pela hegemonia do controle dos