Trocas Gasosas Nos Seres Vivos
2. Trocas gasosas nos seres multicelulares Evolução biológica
Aumento do oxigénio no meio
Aparecimento de seres aeróbios
Necessidade de um fluxo contínuo de oxigénio para as
células;
Remoção eficiente do dióxido de carbono formado na respiração Seres unicelulares
Trocas gasosas directamente com o meio através da
membrana celular
Paramécia
Bactérias
Seres multicelulares
O modo como se efectuam as trocas depende da
complexidade dos organismos e do respectivo habitat
Intercâmbio de gases nas plantas
•A taxa de respiração depende da biossíntese e do transporte de materiais através da membrana.
•A taxa de respiração é elevada durante a germinação da semente.
Plantas superiores :
habitat terrestre
É nas folhas que ocorrem a maior parte das trocas; Mecanismo de abertura e fecho dos estomas
Plantas herbáceas: Folha e ao longo do caule
Plantas lenhosas: Folhas;
Aberturas nos caules e raízes que favorecem as trocas
Intercâmbio de gases nos animais
Alguns organismos como os Porifera, Cnidária, Platelmintes e alguns Moluscos efectuam directamente as trocas através da superfície corporal.
Animais mais complexos
Conjunto de estruturas respiratórias que constituem o sistema
respiratório
Superfícies especializadas nas trocas gasosas – superfícies respiratórias. Movimento dos gases respiratórios ocorre por difusão simples em meio aquoso.
As moléculas de gás têm de estar dissolvidas na água
Os animais terrestres têm de manter as superfícies respiratórias sempre húmidas. Como?
Animais aquáticos – a água contém somente 5% de oxigénio em relação a igual volume de ar.
Características das superfícies respiratórias Sempre húmidas – favorece a difusão
Pequena espessura – uma camada de células
Grande área de contacto com o meio.
Intensamente vascularizadas (animais com difusão indirecta)
Difusão dos gases
O movimento de gases pode processar-se de duas formas:
Difusão