Troca e poder indígena
DA CHEFIA ÍNDIA
Troca e Poder: Filosofia da chefia índia
O autor reafirma que as sociedades primitivas são por sua vez carentes de organização política e grupo.
Massa social convertida sobre o poder absoluto negado pela sociedade primitiva.
Prossegue o autor sobre a óptica da figura do chefe indígena:
Troca e Poder: Filosofia da chefia índia
1º - A figura do fazedor da paz para a tribo indígena.
2º - A característica da generosidade atribuída ao chefe.
3º - Poder de oratória, bom orador.
4º - A poligamia.
Troca e Poder: Filosofia da chefia índia
O chefe tem a seu cargo a manutenção da paz e harmonia no grupo.
Confirmar que a paz reinará.
Resolução de conflitos por diálogos, sem força bruta.
Troca e Poder: Filosofia da chefia índia
Generosidade como segunda característica
Caráter de nobreza e desprendimento de riqueza material.
Modo miserável de se ornar.
Obrigação de se dar.
Tribo Urubu: “O papel do chefe é ser generoso e dar tudo o que lhe pedem”.
Avareza e poder não são compatíveis para ser chefe.
Troca e Poder: Filosofia da chefia índia
A terceira característica: a qualidade de bom orador.
Ensinar e apresentar caminhos e lições para a tribo.
Mediador entre contato com outras tribos.
Boa expressão por meio da fala
Voz firme, com segurança.
Troca e Poder: Filosofia da chefia índia
A quarta característica do chefe indígena: Poligamia.
Reconhecem como uso exclusivo do chefe. Grande população habita em uma casa coletiva. Ligada a quantidade populacional.
Não há limites de esposares.
A mesma era permitida aos guerreiros, melhores caçadores e etc. (importância
Troca e Poder: Filosofia da chefia índia
Troca e Poder: Filosofia da chefia índia
Troca e Poder: Filosofia da chefia índia
O chefe indígena é apenas um planejador. Servidão voluntária a tribo.
Igualdade dos índios.
O bem mais valoroso são as mulheres.
Apenas o