Trissomia 21
Escola Secundária
Pinheiro e Rosa
Disciplina: Biologia
Humana
Prof.: Herminio Castro
Ano Lectivo 2011/2012
Realizado por:
- Catarina Monteiro nº4
- Elói Silva nº 9
Turma: 11º H
Introdução
Neste trabalho iremos aprofundar a doença genética denominada de Trissomia 21, sendo também conhecida como Síndrome de Down ou Mongolismo.
Falaremos sobre a incidência desta doença, as causas, as consequências e o tratamento que deve ser feito.
Incidência
O risco de nascimento de uma criança com trissomia 21 aumenta com a idade da mãe.
Para as mulheres de idade superior a 35 anos, o risco de ter um filho com trissomia 21 é significativamente mais elevado (aos 35, aos 40 e aos 45 anos de idade materna, há o risco de, respectivamente, um em cada 400, um em cada 110 e um em cada 35 recém-nascidos serem portadores de trissomia 21). Porém , mais de 70% das crianças com trissomia 21 têm mães de idade inferior a 35 anos. A incidência , a nível mundial , é cerca de 1 em
700 nascimentos. Actualmente, sabe-se que mais de 80% das pessoas com Trissomia 21 vivem mais do que 5 anos e aproximadamente 44% ultrapassam os 60 anos de idade.
Em Portugal, é de esperar o nascimento de 150 a
170 crianças com Trissomia 21 em cada ano, havendo, por conseguinte, entre 12.000 a
15.000 pessoas afectadas por esta doença.
Causas
Anomalia causada pelo cromossoma extra no par 21
A idade materna avançada (a partir dos 35 anos)
A idade paterna avançada
Alterações hormonais
Exposição ao Raio-X
Exposição a substancias químicas
Exposição a agente infecciosos (
Rubéola e Hepatite)
Problemas de tiróide proveniente da mãe Índice elevado de imunoglobulina e de tireoglobulina no sangue materno;
Deficiências vitamínicas.
Consequências
A alimentação demora mais tempo devido à protusão da língua; Imunidade celular diminuída,
originando