Tributo ao Amor
As forças do Amor me sublevaram a um estágio desconhecido
Nas noites amenas Éolo bate mais forte, a vida solitária é uma mão dupla, pois, é campo fértil para o Amor e um caminho perto para a Tristeza. Longe dos coqueirais e da vida pacata do interior, o saudosismo e a nostalgia impera no meu pequínesco mundo. Refúgio-me na esperança de lhe ver, encontro abrigo nas luzes das estrelas que compõem a constelação------, que se ostenta no céu Potiguar, a beleza das mulheres potiguares, mas eis que uma destaca-se e quem domina meus pensamentos e sonhos. És tu, já que não posso ti ver, olho pra constelação que criei e te homenageei, e ti encontro lá. Até porque “quem foi que disse que para estar junto precisa ta perto”, nunca essa frase foi tão certa, como agora. Verdadeiramente a Música é a ciência do Amor, pois, torna em palavras um sentimento tão infinito, e quase que impossível de demonstra em palavras. O Amor é o desejo do que falta, o que não tem, segundo Sócrates, se o pai da filosofia diz isso, o que poderemos dizer, se não aceitar. Tomando por base e orientação de Sócrates, posso dizer que se isso não for Amor, é no mínimo um pseudônimo, pois, o que me falta; é a “flor do sertão”, e não “NEGO” MEU SENTIMENTO. Sob os estandartes do Amor inclino-me, só tu tens às insígnias do Amor.
Emergindo-se das águas de Alyssos um sentimento tão bonito, que nem mesmo as belas orquídeas ou a rosa de sahom, exalam a sutileza e a pureza do mesmo. Com índole celestial, vestida com o manto divino do Amor, de posse da coroa de louros, és a deusa do meu olímpio dos sonhos. Nem mesmo a deusa Vênus foi digna de tamanha beleza. Parece “surreal” como você mesmo diz, só que não é, nunca acreditei em Amor a primeira vista, até então, com você é diferente, quando falo com você meu coração acelera, o frio na barriga, você me inspira confiança, um renovo a cada dialogo, são ações e sensações maiores que as minhas forças, até mesmo da minha razão. SE ISSO NÃO É AMOR O QUE