Tribo Indigenas
Através do Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (SIASI)/FUNASA), o repórter Tiago Jokura da revista Abril e a Antropóloga Maria Rosário de Carvalho, dados que os pataxós são um povo indígena com aproximadamente 9.700 pessoas. Apesar de se expressarem na língua portuguesa, alguns grupos conservam seu idioma original “Maxacal”, ensinando-o aos mais novos. Em 2010, os pataxós totalizavam 11.833 pessoas, segundo dados da Funasa. Vive em sua maioria na Terra Indígena Barra Velha do Monte Pascoal, ao sul do município de Porto Seguro, vive em sua maioria na Terra Indígena Barra Velha (conhecida como Aldeia Mãe), área indígena do Monte Pascoal, a menos de um quilômetro da costa, entre as embocaduras dos rios Caraíva e Corumbáu. O povo pataxó sempre foi guerreiro. Desde os tempos da invasão portuguesa, por volta de 1500, lutam para se firmar em um lugar e preservar história, cultura e língua, costumes e tradições que foram se perdendo do Monte Pascoal.
O principal alimento “a mandioca”, ela é muito importante para os Pataxós, dela fazem a farinha para a alimentação do nosso dia-a-dia, o beiju, a tapioca e o caium, que é uma bebida muito apreciada nos dias de cerimônias e festas religiosas, e eles vivem do seu artesanato.
Sobre pesquisas realizadas, segunda a Antropóloga Maria Rosário de Carvalho e Sarah Miranda (Jan. 2013), pode-se dizer que há três igrejas instaladas na reserva: católica, testemunha de Jeová e wesleyana. Essa última atua como uma igreja pentecostal convencional, salvo pelo esforço de adaptação à cultura local, através da utilização de símbolos indígenas, como maracás e roupas.
Assim Religiões como a católica, surgiram da saída de muitos índios das suas aldeias para o estado, e quando retornaram às suas respectivas aldeias, eles vieram com uma mistura de costumes e hábitos de brancos, por essa mistura, que chegaram até casar-se com brancos. Os Pataxós adaptaram-se da religião dos brancos, mas a verdadeira religião dos Pataxós