triagem neonatal
A primeira tentativa de implantação do programa no Brasil ocorreu em 1976, na cidade de São Paulo, através da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais). Esta ação, pioneira na América Latina, diagnosticava apenas Fenilcetonúria, com inclusão em 1980 do diagnóstico de Hipotireoidismo Congênito. Com a implantação do Programa Nacional de Triagem Neonatal em 2001, a cobertura foi ampliada a todos os Estados, o procedimento padronizado e o tratamento garantido para os casos de diagnóstico positivo. As patologias triadas são: Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Anemia Falciforme e outras Hemoglobinopatias e Fibrose Cística.
O profissional da Enfermagem está intimamente envolvido no programa de triagem neonatal, exercendo papel fundamental na sua ampliação, coleta de amostras, orientações aos pais e busca ativa de casos suspeitos e confirmados. Este deve conhecer cada fase que compõe o Programa Nacional de Triagem Neonatal, para que assim possa garantir os direitos conquistados em prol da saúde e desenvolvimento da criança.
(erika)Algumas questões éticas sobre a triagem neonatal
O debate sobre a triagem neonatal, especialmente sobre a triagem ampliada por MS/MS, envolve