TRF - troca rápida de ferramentas
1 Introdução: 6
2 Histórico 7
3 Conceito 7
4 Técnicas para aplicação da TRF 9
5 Vantagens 11
6 Estudo de Caso 12
6.1 Contextualização da Empresa. 12
6.2 Análise das operações da empresa. 12
6.3 Trabalho implementado no case 12
7 Conclusão 16
1 Introdução:
A globalização do mercado, o desenvolvimento tecnológico e a maior exigência dos consumidores em aspectos como custo e prazo obrigam as empresas a fazerem melhor uso de seus recursos e assim aumentar sua eficiência produtiva para que se mantenha de forma competitiva no mercado. Buscando aumentar a eficiência da produção, foi desenvolvida uma metodologia por Shingo, chamada Troca Rápida de Ferramentas (TRF), que visa reduzir o tempo de preparação da máquina ou tempo de setup, por ser uma operação que mantém o processo parado, logo ineficiente.
Como forma de reduzir o tempo de setup, ShigeoShingo desenvolveu uma metodologia chamada Single Minute Exchange of Die (SMED), conhecida no Brasil como Troca Rápida de Ferramentas (TRF). Shingo (2008) define TRF como um conjunto de técnicas visando a redução do tempo de setup para menos de dez minutos, possibilitando assim uma produção com nível de estoque reduzido, aumento de taxas de utilização da máquina, menor índice de erros de setup, melhoria de qualidade, entre outros ganhos.
2 Histórico
Historicamente o método de troca rápida de ferramentas (TRF) surgiu a partir dos trabalhos desenvolvidos por ShigeoShingo na planta da ToyoKogyo, da Mazda , em 1950. Shingo inventou o chamado sistema SMED (single minute exchangeof die and tools), o que significa que o tempo da preparação de máquinas deve ser completado em , no máximo 9 minutos e 59 segundos. Na criação do SMED,Shingo distingue três etapas para o desenvolvimento da metodologia que foi concebida ao longo de 19 anos (Shingo, 1985, apud Sugai, 2007).
Na primeira etapa realizada e 1950, Shingo identifica e classifica como setup interno o conjunto de atividades realizadas com a máquina