Trematodes em Portugal
O tema abordado neste trabalho é “Os trematodes em Portugal” onde o príncipal objectivo é então perceber as zonas do país mais afectadas por esta classe de parasitas, em especial a Fasciola hepatica - a mais prevalente em Portugal.
Para além da Fasciola hepatica, outro dos principais parasitas são os Schistosomas, já com menor incidência no nosso país.
É essencial saber quais são as zonas mais afectadas, e quais os meios mais propícios ao seu desenvolvimento, para que se possam tomar medidas relativamente à prevenção e controlo destes parasitos de modo a evitar as patologias a estes associados tanto em animais como em humanos.
No caso dos animais os afectados pela Fasciola hepatica causam grande impacto na economia pecuária tendo em conta as perdas consideráveis que ocasionam. No casos dos humanos afectados é importante controlar para preventir a patologia que causa graves perturbações prinicipalmente ao nível do figado.
Trematodes
Os trematodes são helmintas da filo Platelmintes. São achatados dorso- ventralmente, foliáceos (tem a aparência de folhas), cónicos e filiformes. Possuem ventosas oral, ventral e genital com as quais se fixam no hospedeiro, podendo ou não alimentar-se por elas, têm tubo digestivo incompleto, aparelho circulatório e respiratório ausente, são hermafroditas excepto o Schistosoma mansoni, e são heteroxenos, ou seja, são aqueles que necessitam de mais de uma espécie para completar seu desenvolvimento. A classe trematoda é constítuida por duas subclasses: a monogenea e a digenea.
Subclasse monogenea Subclasse digenea
Parasitas de vertebrados aquáticos Família Fasciolidae Família Dicrocoeliidae Família Opisthorchiidae Família Paramphistomatidae Família Schistosomatidae
Subclasse monogenea
• Possuem ciclo evolutivo direto (não requer hospedeiro intermediário)
• São encontrados principalmente como parasitas externos de peixes.
Subclasse digenea
• Maior