Treliças

Centro Universitário Salesiano de São Paulo – U.E. Lorena

PROJETO TRELIÇAS

UNISAL
LORENA
2014

Centro Universitário Salesiano de São Paulo – U.E. Lorena

PROJETO TRELIÇAS

UNISAL
LORENA
2014

Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. RESUMO DA LITERATURA 5
2.1 Definição geral 5
2.2 Treliças simples 6
2.3 Treliças planas 6
3. O MÉTODO DOS NÓS 8
4. O MÉTODO DAS SEÇÕES 10
5. CLASSIFICAÇÃO 11
5.1 Hipótese de projeto 11
6. APLICAÇÕES DAS TRELIÇAS 12
7. CONCLUSÃO 15
8. BIBLIOGRAFIA 16

1. INTRODUÇÃO

Treliças são estruturas triangulares formadas por elementos rígidos, reticulares e indeformáveis chamados de barras. Esses elementos ligam-se entre si por nós, que impedem a movimentação das barras do sistema treliçado. A treliça pode ser feita com qualquer material que ofereça alguma resistência mecânica como o aço, o alumínio, a madeira, o plástico rígido. O que deve ser considerado ao desenvolver e aplicar a treliça?
Em sistemas treliçados, as forças são aplicadas somente nos nós, deixando assim, as barras sujeitas apenas à esforços normais de tração ou compressão.
Podemos facilmente demonstrar que as barras de uma treliça por terem nós em suas extremidades (nós não absorvem momento), desenvolvem apenas esforços normais constantes ao longo de suas barras. Isto pode ser visualizado isolando-se uma barra de uma treliça.
Sabe-se que um nó não transmite momento, apenas esforços na direção do eixo e perpendiculares a ele.
Por outro lado, as cargas externas só estão aplicadas nos nós. A análise do equilíbrio mostra que nas extremidades das barras de uma treliça só existem esforços na direção do eixo longitudinal da mesma e que são de mesmo módulo, porém sentidos contrários. A existência de esforços perpendiculares ao eixo da barra (esforço cortante) é descartada pois as barras não são carregadas ao longo de seu eixo, e tem nas suas extremidades momentos nulos.
Treliças aguentam uma carga maior