Treinamento
A teoria da evolução de Charles Darwin, defende que a variação dentro das espécies ocorre aleatoriamente e que a sobrevivência ou a extinção de cada organismo não é determinada pelo mais forte ou pelo mais rápido, mas pela habilidade que o ser vivo possui de adaptar-se ao ambiente. Ainda que nasçam frágeis, as organizações lutam pela sobrevivência desde o primeiro minuto de sua existência, lidando com a escassez de recursos a fim de obter posições privilegiadas que assegurem a sua perpetuidade, e como a maioria dos negócios é a criada sem prazo para acabar, então o derradeiro objetivo das organizações é a perenidade. Durante a última década, administradores, consultores e pesquisadores utilizaram extensivamente o termo competitividade ao discutir profundamente as mesmas questões que estão no núcleo da competitividade há centenas de anos: uma compreensão melhor das considerações-chave para melhorar o bem-estar econômico e a distribuição de riquezas. A competitividade existe não apenas para demonstrar como uma empresa compete em um determinado negócio, mas também se preocupa com a forma pela qual uma organização pode ganhar vantagem por um meio de competitividade distinto que existe não só nas atividades em si, mas também na maneira como tais atividades se relacionam entre si e com as atividades dos fornecedores e consumidores para ser competitivo, é importante assegurar tanto qualidade como a quantidade de trabalhos. Dois modelos fazem parte do repertorio de negócios do século XXI. O primeiro trata da coopetição, que explora um jeito novo de olhar para o negócio e alavancar saudáveis relacionamentos entre as pessoas e organizações, procurando sempre cenários vencedores de uma estratégia que se esforça para conseguir ampliar a participação de cada uma das organizações, sem tomar participação do parceiro. O relacionamento coopetitivo é uma situação de negócio na qual diferentes organizações