Treinamento
Os Executivos e a inteligência emocional. por Célia Vaz
As empresas procuram pessoas focadas em autodesenvolvimento, capazes de responder prontamente a cenários com mudanças aceleradas e superarem os desafios resultantes, também aptas e habilitadas em adquirir conhecimento frente novas realidades tecnológicas, na tentativa de assim garantir o sucesso organizacional.
Para este profissional, o maior desafio é o autogerenciamento, ou a capacidade de extrair o melhor entre os estímulos que diariamente incidem sobre o comportamento, promovendo a necessidade de atuação equilibrada que depende do manejo adequado das emoções e sentimentos
O autodesenvolvimento apresenta-se como uma das mais importantes competências para o profissional do século XXI.
Além disso, é imprescindível que o executivo tenha conhecimento técnico e capacitação profissional. Todavia, para um bom desempenho em disciplinas distintas, é preciso que ele tenha fortalecida sua Inteligência emocional, bem como o domínio da capacidade de lidar com adversidades. Estas são competências que todo ser humano possui, mas que muitas vezes desconhece.
É a inteligência emocional que possibilita a administração de conflitos e provê recursos para manejo de situações antagônicas.
O profissional ideal possui três competências essenciais que devem estar em equilíbrio: a competência interpessoal, que possibilita desempenhar a liderança, exercendo a mediação de conflitos sem deixar de motivar e dar direcionamento à equipe; a competência informacional, que consiste em manter um excelente networking dentro e fora da organização e no cultivo de contatos pessoais ou virtuais que proporcionem informações relevantes ou inovadoras que proporcionem um bom desempenho e competência para decidir, que é a capacidade de responder prontamente à pressão e gerir ou promover mudanças.
Porém o que se observa é que, dependendo da área de atuação, algumas qualidades se apresentam mais desenvolvidas que outras.