TREINAMENTO P CALDEIREIROS
Esta instrução descreve as boas praticas e conceitos gerais na fabricação de vasos de pressão, torres de processo e permutadores.
2. ATIVIDADES – CORPO DO EQUIPAMENTO
Antes do inicio de qualquer atividade o caldeireiro deve analisar o projeto (ordens de produção, desenhos, procedimentos, entre outros documentos aplicáveis) e caso exista dúvidas procurar orientação. 2.1 PREPARAÇÃO
Remoção das carepas e possíveis imperfeições do bisel. 2.2 IDENTIFICAÇÃO
Utilizar desenho de planificado e plano de solda. O sentido da orientação, perímetro, geratriz (0º, 90º, 180º e 270º), orientação e números das juntas, devem ser registrados no interior das virolas para facilitar a identificação e sequencia de montagem.
2.3 DIVERGÊNCIA DE PERÍMETRO ENTRE AS VIROLAS A SEREM MONTADAS ENTRE SI
Os perímetros devem ser transformados em diâmetros, para sabermos o valor de desalinhamento da junta, verificar tolerâncias, caso aprovado utilizar um gabarito para manter diferença uniforme.
2.4 DURANTE A EMENDA DO CORPO
Devem-se utilizar linhas de ambos os lados (0º, 90º, 180º e 270º), é necessário que se pratique desde a primeira emenda, evitando assim problemas futuros. 2.5 UTILIZAÇÃO CORRETA DE DISPOSITIVOS DE MONTAGENS (CACHORRO, CUNHAS, TRAVAMENTOS ENTRE OUTROS) Todo dispositivo que for ponteado ao equipamento deve ter rastreabilidade compatível com o material do mesmo.
Obs.: Evitar ao máximo pontear qualquer travamento direto no casco.
2.6 REMOÇÃO DOS DISPOSITIVOS
O dispositivo não deve ser removido através de pancadas, pois isso pode causar arrancamento de material e possível trinca. Evite retrabalhos.
2.7 TRAÇAGEM DA GERATRIZ - 0°, 90°, 180° E 270°
Antes de traçar o quadrante, deve-se verificar a ovalização das extremidades, comprimento total e alinhamento do corpo.
2.8 COMO TRAÇAR A GERATRIZ 0º
Escolher uma das extremidades, nivelar 90º e 270º na horizontal. A geratriz de 0º deve ficar na parte superior. Na outra extremidade nivelam-se dois