Treinamento e desenvolvimento
Com o surgimento da Escola das Relações Humanas, a idéia de treinamento, além de capacitar as pessoas para o desempenho das tarefas, passou a englobar os aspectos voltados para o relacionamento interpessoal e sua interação com a organização. Com a adoção do enfoque sistêmico na administração, os programas de treinamento tornaram-se ainda mais amplos, passando a considerar também as necessidades e aspirações do indivíduo, suas motivações e dificuldades de aprendizagem. Tais objetivos levaram muitas organizações a trabalharem com o novo conceito de desenvolvimento de recursos humanos. Assim, treinamento e desenvolvimento (T&D), além de programador e executor, passou a exercer um papel de facilitador no processo de desenvolvimento das pessoas (GIL, 2001).
O treinamento é definido por Ferreira (1989, p. 14) como “uma política promovida pela organização, visando liberar no indivíduo seu potencial, aperfeiçoando e desenvolvendo habilidades e conhecimentos, a fim de torná-lo apto a alcançar os objetivos da organização”.
Quanto ao desenvolvimento, ele afirma que é como “um processo educacional que visa ampliar, desenvolver e aperfeiçoar o homem para seu crescimento profissional em determinada carreira ou para que se torne mais eficaz e produtivo”.
Ao tratar de treinamento e desenvolvimento, Chiavenato