Treinamento na bioterápica ánfora s/a
Dentro da melhor tradição burocrática, no mês de dezembro de cada ano, a Divisão de RH (DRH) da bioterápica Ánfora s/a envia a todos os gerentes uma relação detalhadas de todos os cursos externos oferecidos no mercado, para que cada gerente escolhesse os mais apropriados para os seus funcionários e os agendasse para o próximo ano. A empresa dotava uma verba orçamentaria anual de 3% do seu faturamento para o departamento de treinamento, os investimentos anuais de treinamento do pessoal. Cada gerente deveria relacionar os seus funcionários que considerava candidatos aos cursos externos, fixar as datas establecidas e devolver a relação para a DRH que, após aprová-la encaminhava afim de que este providenciasse as inscrições e respectivos pagamentos as entidades externas.
Em uma reunião com outros executivos de RH, Maria do carmo Silveira, gerente da DRH, ficou sabendo que outras empresas estavam transformando oórgão de treinamento em um órgão de consultoria interna e de atuação estratégica. Maria do Carmo logo percebeu que o DeTre da Ánfora não passava de um órgão operacional e intermediador que não lidava com treinamento, mas com papeis e assuntos rotineiros. Chegou a conclusão de que era preciso modificá-lo urgentemente.
Pretende-se ainda, trabalhar conceitos de administração do tempo, auxiliando o grupo a organizar a agenda diária de trabalho, classificando tarefas e verificando o tempo necessário para a execução e cada uma. Dessa forma, espera-se que os líderes desenvolvam suas capacidades e as dificuldades encontradas sejam