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Desesperada, a mãe procurou o deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB) que a encaminhou até a médica endocrinologista Eduarda Tebet. Depois, a criança foi internada no Hospital Regional e, agora, enfrenta novo desafio. “A Mirella só pode se alimentar por sonda, como sente muita dor já a arrancou duas vezes, ficou três dias sem se alimentar e perdeu dois quilos”, lamentou a mãe.
Novo desafio - De acordo com ela, os médicos avisaram que o canal do nariz até o estômago não aguenta um terceiro procedimento. “Neste caso, a Mirella precisará enfrentar uma nimicirurgia para colocar a sonda no coração, mas, como está muito fraca, pode ser que não resista”, frisou Glaucia. “Não durmo mais para cuidar que ela não tire a sonda”, emendou.
Se conseguir enfrentar o desafio de uma semana, tempo necessário para curar infecção no sangue e recuperar o esôfago, a criança precisará passar por endoscopia para saber o estado dos órgãos internos. “Só assim vamos saber o real estado do intestino, do estômago”, comentou a mãe.
Revoltada com a dor da filha, ela não se conforma com o primeiro atendimento na rede particular. “Saber que minha bebê corre risco por causa da imprudência médica é uma dor sem tamanho”, comentou. Segundo Glaucia, os atuais médicos classificaram como um erro terrível permitir a alimentação da criança. “Se ela tivesse se alimentado por sonda desde o início, não teria infecção no sangue”, afirmou.
Outro caso - Na madrugada de segunda-feira (16), depois de ser rejeitado por dois hospitais, por falta de pediatras, um bebê de 13 dias morreu sem receber atendimento médico. A família da criança buscou ajuda na