Treinamento desportivo
Emerson Ramirez Farto emersonframirez@terra.es (Brasil)
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 8 - N° 48 - Mayo de 2002
1 INTRODUÇÃO
Desde muito tempo se vêm repetindo que "A planificação do treinamento desportivo é antes de tudo o resultado do pensamento do treinador" (FORTEZA, 1999). Este pensamento deve estar o mais distanciado possível de toda improvisação, integrar os conhecimentos em um sistema estrutural e organizado e mais perto da ciência e tecnologia. Para BOMPA (2001), o programa anual é uma ferramenta que norteia o treinamento atlético. Ele é baseado em um conceito de periodização, que, por sua vez, se divide em fases e princípios de treinamento. O conhecimento existente sobre a planificação esportiva, assim como o controle do treinamento, é algo que não escapa a nenhum profissional (ou pelo menos não deveria ser ignorado). É igualmente certo que treinadores que trabalham na área de rendimento esportivo aplicam este conhecimento de forma fundamentalmente artesanal e individual (FEAL e col, 2001), por outro lado, parece indiscutível a obrigação inerente a todo treinador de pôr em prática seus conhecimentos de forma acertada, com o fim de programar o treinamento dos atletas, ademas de recolher a máxima informação possível que se desprende do processo de treinamento e integrar todo ele para tirar conclusões que permitam melhorar o rendimento de seus atletas. O principal objetivo do treinamento é fazer com que o atleta atinja um alto nível de desempenho em dada circunstância, especialmente durante a principal competição do ano com uma boa forma atlética (BOMPA, 2001). Os conceitos da planificação para SANCHO, J. A. (1997) citado por FORTEZA (2000) são os seguintes: A planificação não intuitiva, não pode ser na sorte. Pelo contrário, tem que seguir um processo, deve como se falou em alguns momentos, planificar-se.
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