treinamento concorrente
Efeito deletério do aeróbio sobre a força
Crônico:
As adaptações promovidas pelo treinamento aeróbio são antagônicas as adaptações promovidas pelo treinamento de força. Agudo:
Produção de fadiga por via periférica e neural.
X
Overtraining:
O aumento concomitante do volume de carga do treinamento aeróbio e do treinamento de força poderia levar ao overtrainng
Não existe efeito deletério
Intensidade do treinamento aeróbio:
O tipo de trabalho aeróbio realizado prévio pode não influenciar a produção de força subseqüente.
Manifestação da força:
A força máxima parece treinamento concorrente.
não
ser
influenciada
pelo
Grupo muscular:
O grupo muscular afetado na produção de força é o mesmo
(Leverit, 2003) utilizado no prévio treinamento aeróbio.
Objetivo
Verificar o efeito do treinamento concorrente sobre as adaptações morfológicas e neuromusculares em 10 semanas de treinamento.
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Homens destreinados
Área de secção transversa
(quadríceps e flexores);
10 semanas – 3 x semana
Biópsia muscular (V.medial);
Força
8 exercícios
3 x 6RM
Aeróbio
50 mim
70% FCR
60
60--90’’
Secção Transversa
Força + aeróbio
Força
Força isométrica máxima;
Eletromiografia (V.medial).
+ aeróbio Biópsia e distribuição das fibras
* Diferença em relação ao pré teste;
@ Diferença em relação ao treinamento aeróbio.
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Eletromiografia – RMS/
Torque isométrico
Verificar a influência de dois tipos de treinamento aeróbio sobre a força máxima e resistência de força.
8 homens experientes em treinamento aeróbio e força;
Testes:
VO2 máxima e velocidade limiar;
1RM e resistência de força (80% de 1 RM);
Leg press e supino.
Protocolos:
Aeróbio contínuo: 90% do limiar anaeróbio, 5Km;
Aeróbio intervalado: 1:1 do VO2 máx, 5Km.
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Resistência de força
1RM
Não houve diferenças entre os grupos
Exercícios Funcionais
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