traçados insulares quinhentistas
REGULARIDADE DOS TRAÇADOS INSOLARE QUINHENTISTAS Pág. 3|5
AS CIDADES INSULARES DO SÉCULO XV. OS MODELOS DE REFERÊNCIA VERNÁCULOS E MEDIEVAIS PLANEADOS
A EXPERIMENTAÇÃO E A INOVAÇÃO A DOPÇÃO DE MODELOS ERUDITOS Pág.. 5|6
A REGULARIDADE DOS TRAÇADOS INSULARES DO SÉCULO XVI.
A REGULARIDADE DO TRAÇADOS URBANOS DO SÉCULO XVI EM PORTUGAL. A MODERNIZAÇÃO DAS CIDADES
A CONSTRUÇÃO DE NOVAS ZONAS DE EXPANSÃO Pág. 6|11
A RESTRUTURAÇÃO DE MALHAS URBANAS “CASO PARTICULAR VILA DO CONDE”
O PORTO Pág. 11|13
EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA VIÁRIA EM VILA DO CONDE
CONCLUSÃO Pág. 14
REFERÊNCIA E BIBLIOGRAFIAS Pág. 15
INTRODUÇÃO
A história da Humanidade insere-se numa genealogia vasta procedente das contendas entre aqueles que defendem a excelência dos tempos antigos e aqueles que argumentam a superioridade do tempo presente. Esta genealogia é inerente, enquanto dimensão experiencial, a todo mundo urbano.
Este panorama em que a autoridade dos tempos quinhentistas é sucessivamente observado por um espirito inovador e este, por sua vez, constituído em autoridade antiga e forma de projeção Portuguesa, uma instancia que designamos por instância trans-histórica pois forma também uma faze na historia do urbanismo mundial. Embora o século XV tenha ficado conhecido por assistir a uma querela dos antigos e do renascimento.
O que veremos nesta narrativa foram forma de projeção urbana datada dos seculos XV e XVI formas estas que permitirão a evolução da conceção de um modelo urbano para lá dos traçados insolar quinhentistas levando em consideração a sua fazes quer seja de expansão ou a busca de novos modelos erudito.
REGULARIDADE DOS TRAÇADOS INSOLARE QUINHENTISTAS
AS CIDADES INSULARES DO SÉCULO XV. OS MODELOS DE REFERÊNCIA VERNÁCULOS E MEDIEVAIS PLANEADOS
O início da expansão marítima portuguesa a partir das