Traumatismo inerno

Traumatismo da escápula: os traumas de escápula são pouco frequentes e ocorrem em adultos com idade entre 30 e 50 anos. Para que ocorra o trauma da escápula é necessário que aconteça um acidente automobilístico, nessa situação além da escápula, outros órgãos e estruturas anatômicas são atingidos. Podem ocorre outros tipos de traumas nesta região como, por exemplo, nas agressões ou nas quedas de altura com traumatismo direto sobre a escápula. O tratamento para este tipo de trauma é repouso dependendo do grau da lesão.
Traumatismo de braço: o trauma de braço é o mais comum, é causado por instrumento contundente estático ou em movimento, projétil de arma de fogo e acidentes automobilísticos. No trauma indireto, as quedas com membro superior estendido resultam em fraturas espirais ou oblíquas, especialmente em pacientes idosos. O tratamento para este tipo de trauma pode ser não- cirúrgico( imobilização de gesso na fratura); cirúrgico( fratura não consolidada e lesão do nervo radial).
Traumatismo de cotovelo: a maioria dos traumas de cotovelo ocorre por queda com a mão em extensão. O trauma de cotovelo pode ser classificado em duas formas, em simples, quando só ocorrem lesões de partes moles, e em complexas, quando ocorrem lesões de partes moles e ósseas associadas. O outro tipo de classificação leva em consideração a direção do desvio, podendo ser posterior, anterior, lateral, medial ou divergente.
Traumatismo do antebraço: normalmente decorre de trauma direto, como nos acidentes automobilísticos, lutas, quedas. As fraturas do antebraço são classificadas de acordo com o nível da lesão, com o tipo de fratura, o desvio, com a perda óssea segmentar e com o fato de serem expostas ou fechadas. Os objetivos do tratamento são dois; restaurar a anatomia e a função normal do antebraço.
Traumatismo do rádio ou punho: dos membros superiores, a fratura de maior incidência localiza-se no punho, é bem complexa e de prognóstico variável, e depende do grau de comprometimento do