Trauma
-Consequências físicas: estruturas corticais, límbicas e do mesencéfalo; -A dissociação pode ocorrer como mecanismo de defesa do trauma numa tentativa de manter algum controle mental quando o corporal está perdido. Estão relacionadas com alterações de partes do cérebro responsáveis pela integração da informação, as estruturas corticais, hipocampo, tálamo, amígdala e a comunicação prejudicada entre os hemisférios cerebrais, causando o fenômeno da dissociação.Quando ocorrem traumas na infância,dependendo de sua gravidade,há probabilidade de se desenvolver doenças neuropsíquicas, segundo o dr. Teicher, relacionam anomalias do verme cerebelar com a psicose maníaco-depressiva, a esquizofrenia, o autismo, o distúrbio de atenção e a hiperatividade.ou seja através de lesões do sistema límbico.Falando em Teicher, nesse mesmo texto fala que ele mostra que a ação devastadora do estresse sobre o hipocampo se deve a este núcleo possuir quantidade de receptores de cortisol (hormônio da supra-renal relacionado com o estresse) muito maior que a maioria dos outros núcleos cerebrais. Desse modo, durante um incidente traumático de natureza emocional, quando uma grande quantidade de cortisol é liberada, o hipocampo sofre a maior carga. Uma vez que a maturação desse componente do sistema límbico é lenta, somente se completando aos 2 anos de idade, se o trauma for muito precoce, suas conseqüências podem ser desastrosas, em razão de aquele núcleo ainda não estar plenamente desenvolvido.
-Consequências químicas: cortisol, GABA, Noradrenalina e