Trauma musculo esqueletico
Ao tratar de um paciente traumatizado grave deve-se:
Manter a prioridade de avaliação. Não se distrair com lesões que não comportam risco de vida.
Reconhecer as lesões músculo-esqueléticas com risco de vida.
Reconhecer a biomecânica do trauma e a possibilidade de outras lesões com risco de vida.
ANATOMIA E FISIOLOGIA
1. 206 ossos:
longos (fêmur, úmero, ulna, rádio, tíbia, fíbula);
curtos (metacarpais, metatarsais, falanges);
chatos (esterno, costela, escápula);
Suturais (crânio); e
sesamóides (entre os tendões - patela);
ANATOMIA E FISIOLOGIA
ANATOMIA E FISIOLOGIA
2. 700 músculos:
Voluntários e involuntários
3. Tendões
4. Ligamentos
ANATOMIA E FISIOLOGIA
AVALIAÇÃO
Tipos principais de trauma músculo-esquelético:
Trauma isolado sem risco de vida;
Trauma sem risco de vida associado a trauma multissistêmico com risco de vida;
Lesões com risco de vida (fratura de fêmur, bacia)
Todos os problemas encontrados durante o exame primário devem ser tratados antes de passar para o exame secundário.
Todos os problemas encontrados durante o exame primário devem ser tratados antes de passar para o exame secundário.
O socorrista não é responsável por distinguir os diversos tipos de lesões músculo-esqueléticas, mas por identificar e tratar as lesões com risco de vida.
O socorrista deve avaliar os mecanismos do trauma, afim de, suspeitar as lesões que o paciente possa ter sofrido.
EXAMES PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
Garantir que a cena é segura;
Utilizar EPI;
Exame primário:
Trata os problemas com risco de vida imediato.
1. A: Vias aéreas
2. B: Ventilação
3. C: Circulação
4. D: Estado neurológico
Exame secundário:
Exame secundário:
Quando o paciente não corre risco de vida, o socorrista deve fazer o seguinte:
Remova toda a roupa;
Pergunte ao paciente sobre o mecanismo do trauma;
Avalie o paciente a procura de lesões;
Palpe os pulsos, sinta a