Tratamento em caps ad de mulheres dependentes quimicas
Dados do Ministério da Saúde 2010 indicam que a necessidade de atendimento regular psicológico atinge cerca de 6 a 8% da população quanto a transtornos decorrentes ao uso prejudicial de álcool e outras drogas, embora existam ainda estimativas mais elevadas.
Esses dados revelam a amplitude do problema dependência química a ser enfrentado. Contando com poucos estudos recentes, estima-se que uma grande parte das pessoas com transtornos mentais leves está sendo atendida na Atenção Básica (queixas psicossomáticas abuso de álcool e drogas, dependência de benzodiazepínicos, transtornos de ansiedade menos graves etc.), (MINISTERIO DA SAUDE, S/D).
A realidade das equipes do CAPSad demonstra que, cotidianamente, elas se deparam com problemas de “saúde mental”. Por sua proximidade com famílias e comunidades, a equipe do CAPSad é um recurso estratégico para o enfrentamento de agravos vinculados ao uso abusivo de álcool, drogas e diversas formas de sofrimento psíquico(MINISTERIO DA SAUDE,S/D).
Esse problema se torna ainda mais sério quando se trata da mulher ser a dependente, porque ainda hoje ela é um alicerce fundamental na estrutura de uma família, mãe, mulher, trabalhadora e dona de casa, sem dúvida que apesar das mudanças ao longo dos anos da figura feminina ela ainda tem um papel essencial dentro da sua família o que quando ela esta abalada pode colocar uma situação muito complicada para o restante dos integrantes dessa família (MINISTERIO DA SAUDE, S/D). trabalho oferecido onde o dependente tem uma liberdade e uma assistência muito mais diversificada sendo que tem um leque de profissionais capacitados e diversos para auxiliar na recuperação de dependentes, ampliando este trabalho atenderia uma parte ainda maior de dependentes e suas famílias .
Com base nisso a presente pesquisa busca conhecer: Como o psicólogo de um CAPSad de SC, percebe o comportamento de mulheres dependentes químicas, durante o tratamento?
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 A REFORMA