TRATAMENTO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA QUÍMICO-FARMACÊUTICA

UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS
CURSO DE FARMÁCIA

TRATAMENTO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA QUÍMICO-FARMACÊUTICA

COLABORADORES
Sarah Palma Correia
T403EF-3

TRATAMENTO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA QUÍMICO-FARMACÊUTICA.

Sumário
1INTRODUÇAO 4
2 DESENVOLVIMENTO 5
3 CLASSIFICAÇAO DE RESÍDUOS (CONCEITO) 5
3.1 CLASSIFICAÇAO DE RESÍDUOS SEGUNDO O SISTEMA OMS 6
3.2 CLASSIFICAÇAO DE RESIDUOS SEGUNDO O CONAMA 6
4 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS QUÍMICOS (PGRQ) 7
5 INVENTARIO DO PASSIVO 8
5.1 INVENTARIO ATIVO 9
6 HIERARQUIA NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS 9
7 PRE-LIMINAR DE RESÍDUOS QUIMICOS NÃO-INDENTIFICADOS 10
8 TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS 10
8.1 TRATAMENTO DE EFLUENTES 12
8.2 ATERROS INDUSTRIAIS 14
8.3 ESTOCAGEM E DISPOSIÇÃO FINAL 15
9 CONCLUSÃO 15
10 REFERÊNCIA 15

1INTRODUÇAO

O problema dos resíduos na grande maioria dos países, e particularmente em determinadas regiões, vem se agravando como conseqüência do acelerado crescimento populacional, concentração das áreas urbanas, mudanças de hábitos de consumo da população e o crescente desenvolvimento industrial.
Assim, a preocupação mundial em relação ao meio ambiente vem se tornando uma realidade e iniciativas em direção ao desenvolvimento sustentável vêm sendo tomadas. Em 1992, no Rio de Janeiro, representantes de quase todos os países do mundo reuniram-se para decidir que medidas tomar para conseguir diminuir a degradação ambiental e preservar a existência de outras gerações. A intenção nesse encontro era introduzir a idéia do desenvolvimento sustentável, um modelo de crescimento econômico menos consumista e mais adequado ao equilíbrio ecológico.
O principal documento produzido na RIO-92, o "Agenda 21", é um programa de ação que viabiliza o novo padrão de desenvolvimento ambientalmente racional. Ele concilia métodos de proteção