TRATAMENTO DE LIXIVIADOS
ENGENHARIA CIVIL
TRATAMENTO DE LIXIVIADOS EM ATERROS SANITÁRIOS
Salvador, BA
2013
TRATAMENTO DE LIXIVIADOS EM ATERROS SANITÁRIOS
Pesquisa apresentada à disciplina de Introdução ao Trabalho Científico, do curso de Engenharia Civil, da Universidade de Salvador, como requisito parcial de nota. Orientado pela Prof. Giselia Evangelista de Sousa.
Salvador, BA
2013
TEMA
A inadequada disposição final dos resíduos sólidos vem, há muitos anos, se tornando um sério problema ambiental e até de saúde pública, causando poluição e degradação do meio ambiente, contaminando o solo e os corpos hídricos, gerando maus odores e contribuindo para proliferação de vetores de várias doenças.
O Brasil produz diariamente cerca de 230 mil toneladas de resíduos sólidos, segundo a mais recente Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (IBGE, 2000). A maioria desses resíduos é disposto no solo, seja em forma de aterros sanitários, ou até mesmo vazadouros a céu aberto. Tanto do ponto de vista técnico quanto do ponto de vista econômico, a forma de disposição mais viável dentro da realidade brasileira atual é a opção de aterros sanitários.
A Norma NBR 8419/1992, define aterro como sendo:
“Técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem causar danos à saúde pública e à sua segurança, minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume permissível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho, ou a intervalos menores, se necessário.”
A característica construtiva de um aterro permite minimizar os efeitos das duas principais fontes de poluição oriundas dos resíduos sólidos: o gás do aterro e o lixiviado. Entretanto, o aterro sozinho não consegue resolver todos os problemas relacionados à disposição de resíduos